Presente em até 3% da população mundial, os adolescentes representam 80% dos casos de escoliose, sendo a alteração mais comum em pacientes femininas. Mesmo assim, a escoliose pode começar em qualquer idade.
A frequência da escoliose entre os pacientes adolescentes está associada ao crescimento acelerado que ocorre durante a puberdade e que se intensifica, justamente, na adolescência. A maioria dos casos é classificada como idiopática, ou seja, sem origem esclarecida.
Além do desvio lateral típico, a escoliose pode apresentar sinais como ombros desnivelados, quadris assimétricos, membros inferiores de comprimentos diferentes, cintura e tórax mais inclinados para um lado do corpo, e costelas e escápulas mais salientes de um dos lados.
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